quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sete bons motivos para incluir o chá mate na dieta



Erva controla o colesterol, faz bem para o coração e ainda ajuda a emagrecer




Diminui o colesterol 
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina constatou que consumir três doses diárias (aproximadamente 300 ml cada ou quase 1 litro por dia) da bebida diminui em 13% as taxas de colesterol ruim, o LDL, e aumenta a de colesterol bom, o HDL. 
Segundo os especialistas, isso acontece porque o chá mate possui algumas substâncias - alcaloides e glicídios - capazes de interagir com os ácidos biliares e reduzir a absorção de colesterol.  


Protege o coração 
Por ser rico em antioxidantes, o chá mate ajuda a prevenir doenças cardíacas.
A presença de substâncias chamadas polifenois são as maiores responsáveis por essa prevenção. "Elas evitam o acúmulo de gordura nos vasos e previnem doenças inflamatórias". Além disso, a própria redução do colesterol já ajuda a proteger o coração. 


É antioxidante 
A erva-mate possui ácido clorogênico, um antioxidante capaz de influenciar diversos mecanismos corporais, por meio da diminuição da oxidação celular. "Isso contribui para um equilíbrio metabólico", explica a nutricionista Karina. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Yerba Mate, na Argentina, mostrou que a infusão de erva mate é uma importante fonte desses antioxidantes que protegem as células contra os radicais livres (moléculas que causam envelhecimento e doenças). 


Melhora a digestão
chá mate ajuda na liberação dos sucos digestivos, principalmente a bile e, por isso, pode facilitar a digestão dos alimentos. Além disso, a bebida tem ação diurética, ajudando na eliminação de toxinas que fazem mal para o organismo e dificultam o emagrecimento. 


Estimula o cérebro 
As xantinas, substâncias semelhantes à cafeína, presentes no chá mate podem melhorar o desempenho cerebral. O  cérebro envelhece por oxidação dos neurônios. Como o chá mate é uma boa fonte de polifenois antioxidantes, de maneira indireta pode retardar esse envelhecimento. Mas é preciso moderação: em excesso, a bebida pode causar irritabilidade e insônia. 


Ajuda no emagrecimento 
"Além de ter efeito termogênico, que acelera o metabolismo e aumenta o gasto calórico em repouso, a erva-mate tem ação lipolítica, que facilita a queima de gordura em excesso". Se você incluir a bebida em uma dieta balanceada, terá mais chances ainda de emagrecer.  


Protege o fígado 
A nutricionista Karina explica que o chá pode auxiliar na oxidação da gordura do fígado e, por isso, colaborar com o tratamento da esteatose hepática, que é o acúmulo de gordura no fígado.  


Fonte: retirado do site: http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15059-sete-bons-motivos-para-incluir-o-cha-mate-na-dieta/7#conteudoTxt

10 alimentos que ajudam a diminuir o apetite!


Antes de tudo, lembrem-se da importância do acompanhamento de um profissional!
Faça as pazes com a balança. Inclua os seguintes alimentos no seu prato e tenha o controle do seu apetite:
- maçã: rica em antioxidantes é ideal para levar na bolsa (ou pasta) e comer nos intervalos entre as refeições
- quinua: contém fibras, proteínas e carboidratos integrais; perfeita para matar a fome e alimentar o cérebro
- azeite de oliva: as gorduras boas ricas em antioxidantes são conhecidas por causar saciedade
- queijo parmesão: fonte de cálcio que também controla o apetite
- iogurte: fonte proteína mantém a fome sob controle
- aveia: fonte de fibra é ideal para o café da manhã, tmabém auxilia no controle do colesterol
-lentilhas: mantém os níveis de açúcar estáveis, previne acúmulo de gordura na região abdominal e doenças como diabetes
- ovos: o mito de que o ovo faz mal já foi por água abaixo; este alimento é rico em proteína de alto valor biológico e ajuda a controlar o apetite
- carnes magras: também rica em proteína e ferro a carne é uma poderosa ferramenta contra a fome
- pimenta Chile: a capsaicina é conhecida por auxiliar o metabolismo graças ao seu efeito termogênico
FONTE: vidaintegral | 25/04/2012 at 10:21 AM | Tags: dicasprevenção de doençassaciedade | Categorias: Food,vida saudável | URL: http://wp.me/p20QIq-t9

Entenda um pouco sobre a gordura Trans

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Folder do Ministério da Saúde ... Prevenção ao Envenenamento

Atenção redobrada com as crianças!

Força de vontade...


Boa tarde pessoal!

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Beijos a todos...

Ana Paula Delarmelina Cabral
Nutricionista CRN4 10100762

quinta-feira, 12 de abril de 2012

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terça-feira, 10 de abril de 2012

Transtornos Alimentares


Compulsão Alimentar

A compulsão alimentar é um transtorno alimentar comum, em que um indivíduo consome regularmente uma grande quantidade de comida de uma vez só, ou «depenica» constantemente, mesmo quando não tem fome ou se sente fisicamente desconfortável por comer tanto. Ao contrário dos bulímicos, quem come compulsivamente não purga depois de comer em excesso, nem pratica com frequência exercício em excesso na tentativa de queimar calorias. A compulsão alimentar pode ocorrer em pessoas de qualquer sexo, raça, idade ou estrato socioeconômico e, como quem sofre do transtorno de compulsão alimentar aumenta com frequência de peso ou se torna clinicamente obeso, torna-se passível de contrair uma grande variedade de doenças. Infelizmente, não há uma cura reconhecida para o transtorno de ingestão compulsiva, mas existe uma variedade de opções de tratamento que podem ser exploradas quando o transtorno é diagnosticado.



Sinais de Compulsão Alimentar

Quem sofre do transtorno de compulsão alimentar consome grandes quantidades de comida de uma só vez ou come constantemente durante um determinado período (por exemplo, durante uma festa de aniversário ou na Consoada) mas não purga ou se liberta da comida depois. O transtorno de compulsão alimentar é habitualmente reconhecido por outros devido aos hábitos alimentares de um indivíduo, tais como:
● Ingerir uma quantidade excessiva de comida, mesmo quando não tem fome;
● Comer até se sentir desconfortavelmente cheio ou mesmo agoniado;
● Esconder hábitos alimentares devido a vergonha ou embaraço;
● Esconder comida para episódios de voracidade;
● Esconder embalagens vazias ou caixas de alimentos e gerar lixo em excesso;
● «Depenicar» ou comer constantemente enquanto houver comida disponível;
● Comer quando está sob pressão ou se sente psicologicamente diminuído/a;
● Sentir-se subjugado/a, envergonhado/a e/ou culpado/a durante e/ou depois de um episódio de voracidade;
● Exprimir repugnância em relação a hábitos alimentares, peso, corpo ou aparência;
● Expressar descontentamento com a aparência, peso ou auto-estima.

Diagnóstico de Compulsão Alimentar

O transtorno de compulsão alimentar deve ser diagnosticado por um profissional qualificado, de acordo com os critérios de saúde mental reconhecidos. Estes critérios de diagnóstico incluem episódios cíclicos de alimentação em excesso e sensação de perda de controlo durante os episódios, bem como episódios de compulsão alimentar com pelo menos três das seguintes características: comer depressa, comer até atingir mal-estar físico, comer quando não se tem fome, comer sozinho ou ter sentimentos de vergonha e culpa em relação à alimentação. Outros critérios incluem expressão de ansiedade ou angústia em relação à ingestão compulsiva, episódios de voracidade que ocorrem pelo menos duas vezes por semana durante um período mínimo de seis meses e compulsão alimentar sem recurso posterior a um método de purga (vómito auto-induzido, exercício excessivo, etc).

Obter Ajuda e Tratamento

Não há uma cura reconhecida para o transtorno de ingestão compulsiva. Posto isto, há uma variedade de opções de tratamento que podem ser combinadas de acordo com as necessidades específicas do paciente. As opções de tratamento para o transtorno de compulsão alimentar incluem aconselhamento/terapia, aconselhamento ou terapia familiar, terapia cognitivo-comportamental (para alterar os comportamentos alimentares), frequência de grupos de apoio ou terapia de grupo e aconselhamento e planeamento nutricional.
Habitualmente, não são usados medicamentos para tratar o transtorno de ingestão compulsiva, apesar de poderem ser usados supressores de apetite com controlo médico e alguns medicamentos, como anti-depressivos, para o tratamento de condições associadas.
O transtorno de compulsão alimentar é um transtorno alimentar comum, embora muitas vezes mal compreendido. Qualquer informação adicional sobre o transtorno de compulsão alimentar deve ser procurada junto de um médico, um especialista em transtornos alimentares ou outros terapeutas relacionados com este tipo de condição de saúde.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Os malefícios e benefícios do chocolate

Para ser considerado chocolate, o produto deve conter no mínimo 25% de cacau. 

De acordo com a Anvisa, o produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados. Mas muitos produtos vendidos hoje não contêm este teor e são vendidos como “barra sabor chocolate”.



Saiba mais sobre o açúcar!

Em excesso, o açúcar pode provocar obesidade e diabetes tipo 2, doenças que são facilmente evitadas, com atividade física e reeducação alimentar.


O caminho do açúcar

Quando os alimentos passam pelo intestino, onde a glicose é absorvida, há um sinal para que o pâncreas produza insulina, hormônio responsável por fazer com que a glicose que chegou à corrente sanguínea entre nas células e nos músculos do corpo, que usam o açúcar como fonte de energia.

Quem ingere mais glicose que o necessário acaba armazenando a substância sob a forma de gordura. A insulina também faz com que a glicose entre nas células do tecido adiposo, por isso o excesso desse hormônio acarreta ganho de peso.
Já na falta da insulina, que ocorre em diabéticos, a glicose não consegue entrar nas células e fica na corrente sanguínea, não se transformando em energia. Isso causa a hiperglicemia, ou seja, alto índice de açúcar no sangue - que também pode estar presente na urina.
Açúcar refinado e adoçante

O açúcar refinado não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é optar pelos tipos mascavo ou orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

Já o adoçante é uma substância doce, mas o corpo não ganha energia com esse produto químico. Alguns estudos revelam efeitos colaterais do excesso de adoçante, como retenção de líquido e obesidade.


Estudo detecta variação genética relacionada à obesidade infantil


Pesquisadores da Filadélfia conduzem maior estudo de genoma infantil.
Análise conclui que questões ambientais e genéticas influenciam.


Como um dos principais problemas de saúde da sociedade moderna, a obesidade tem recebido cada vez mais a atenção do público, especialmente pelo aumento na prevalência da doença entre as crianças. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, a obesidade infantil pode ter uma influência genética maior do que se tem notícia.

O estudo foi publicado nessa semana na versão online da revista científica “Nature Genetics”.
"Este é o maior estudo do genoma da obesidade infantil, em contraste com estudos anteriores que se concentraram em formas mais extremas de obesidade, principalmente relacionados com síndromes de doenças raras", diz o autor do estudo Struan Grant, diretor associado do Centro de Genômica Aplicada do Hospital Infantil da Filadélfia.
"Como consequência, temos definitivamente identificada e caracterizada uma predisposição genética para a obesidade infantil."
A análise de casos incluiu 14 estudos anteriores abrangendo 5.530 casos de obesidade infantil e 8.300 jovens com peso normal, todos de ascendência europeia. A equipe do estudo identificou dois tipos de marcador genético, um perto do gene OLFM4 no cromossomo 13, o outro dentro do gene HOXB5 no cromossomo 17. Eles também encontraram um grau de evidência para duas variantes de outros genes. Entretanto, nenhum desses genes foi totalmente relacionado à obesidade.
"Este trabalho abre novas possibilidades para explorar a genética da obesidade infantil", disse Grant.
"Muito trabalho resta a ser feito, mas estes resultados podem vir a ser úteis para ajudar a projetar futuras intervenções preventivas e tratamentos para crianças, com base em seus genomas individuais."

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Bolo de Beterraba


Ingredientes:

Massa :
1 xíc. (chá) de suco de laranja
4 xíc. (chá) de beterraba picada
3 ovos
2 xíc. (chá) de açúcar
¾ xíc. (chá) de óleo
3 xíc. (chá) de farinha de trigo
1 col. (chá) de fermento em pó
Cobertura :
1 col. (sopa) de margarina
3 col. (sopa) de achocolatado
3 col. (sopa) de açúcar
1 xíc. (chá) de leite

Modo de Preparo:

Junte o suco de laranja e as beterrabas e bata no liquidificador. Reserve. À parte, bata as gemas, o açúcar e o óleo. Acrescente aos poucos o suco batido. Adicione a farinha de trigo. Por último, coloque as claras em neve e o fermento. Asse em forno médio. Para a calda, derreta a margarina, junte o achocolatado, o açúcar e, por último o leite. Deixe ferver até encorpar. Coloque a cobertura sobre o bolo ainda quente.
Tempo de preparo: 50 min
Calorias (porção): 226,12 Kcal

Rendimento:

20 porções

Retirado so site SESI