Sugestão de utilização: pode espalhar as sementes inteiras ou moídas em cereais (eu utilizo nos corn-flakes logo de manhã, por exemplo), iogurtes, saladas, etc. Pode ainda moê-las e aidioná-las à farinha para fazer pão. Também pode usá-las como bebida fresca, colocando 2 colheres de chá de sementes de chia em 250 ml de água, mexendo e deixando repousar até criar um líquido ligeiramente gelatinoso. Como as sementes conseguem absorver várias vezes o seu peso de água formando uma espécie de gelatina são óptimas como substituto de ovo.
Em conclusão:
• A mais rica fonte de Ómega 3 e fibra na natureza
• Mais seis vezes cálcio do que o leite inteiro
• Mais três vezes ferro do que os espinafres
• Mais quinze vezes magnésio do que os bróculos
É adquirida em qualquer loja de produtos naturais ou em lojas de produtos para animais (estas sementes também são utilizadas como ração de pássaros, mas podem ser perfeitamente consumidas pelos humanos também).
Hoje em dia, estudos científicos provam que a chia proporciona grande número de nutrientes interessantes, de tal modo que esta semente mágica está a ser redescoberta pelos nutricionistas e está a ganhar rapidamente uma enorme popularidade, quer seja na alimentação humana ou na dos animais. Actualmente a chia é cultivada para fins comerciais no México, Argentina, Bolívia, Peru e Colômbia.
A chia pertence, exactamente como o psílio e a linhaça, às sementes mucilaginosas. Estas sementes são de facto ricas em mucopolis-sacarídeos e constituem uma excelente fonte de fibras alimentares solúveis e insolúveis. São os mucopolissacarídeos solúveis que formam um gel mucoso incolor à superfície das sementes, quando entram em contacto com a água. Quando se mete um punhado de sementes de chia num copo de água, constata-se que após alguns minutos o copo está cheio com um tipo de gel pectinoso. Estas mucilagens são benéficas para os intestinos. Em primeiro lugar podem fixar até 12 vezes o seu peso em água, o que faz que melhorem a qualidade e a consistência das fezes em caso de diarreia. Além disso estes mucopolissacarídeos constituem também uma camada de mucilagem na parede intestinal de tal modo que as bactérias patogénicas são travadas nos seus efeitos danificadores e que as mucosas do intestino possam recuperar mais depressa.
fonte: Wikipedia. Blog José Coelho
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